Você financiou um carro e agora já está pensando em trocar de veículo? Será que isso é possível? Apesar da resposta para essa pergunta ser simples, é muito comum encontrar titulares de financiamentos auto com dúvidas em relação ao assunto. É possível fazer a troca de carro financiado e existe mais de uma forma de realizar esse procedimento.
O interesse pela troca de carro financiado é um fato muito comum ao longo do contrato. Isso ocorre, principalmente, porque nessa modalidade de aquisição costuma-se optar por contratos mais longos, de 3 a 5 anos. Nesse período, o titular pode acabar querendo trocar de carro — seja por um mais novo, seja por outro modelo.
Se você se enquadra nesse perfil, continue a leitura deste post. A seguir, mostramos quais são as diferentes formas de fazer a troca de um carro financiado durante o contrato. Acompanhe!
Quitar o valor do débito
Tecnicamente falando, a forma mais simples de trocar o carro durante a vigência de um contrato de financiamento é por meio da quitação da dívida. O interessado em realizar essa troca pode antecipar todas as parcelas do seu financiamento, saldando-o integralmente.
Ao quitar a dívida, o veículo fica liberado do contrato após a retirada de restrições e gravames de alienação fiduciária, podendo ser negociado normalmente pelo seu proprietário.
A grande vantagem dessa alternativa está na economia. Como o titular está antecipando o pagamento do financiamento, há o abatimento dos juros referentes ao prazo restante do contrato — o que pode representar uma quantia considerável.
No entanto, sabemos que nem todas as pessoas têm o valor disponível para quitar o seu financiamento de uma única vez e comprar um carro novo. Por isso, existem outras formas para fazer a troca do bem durante o financiamento, como veremos adiante. Por isso, o importante é sempre buscar um banco confiável e que oferece ótimas condições para financiar carros, como o banco BV!
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Transferir o financiamento para outra pessoa
Outra forma de fazer a troca de carro financiado é a partir da transferência do financiamento para um terceiro. Nessa modalidade, você negocia o carro no mercado normalmente, mas com a condição do comprador assumir o financiamento e as parcelas que ainda não foram pagas.
Imagine o seguinte exemplo: o carro que você pretende negociar com o terceiro está avaliado em R$50 mil, mas como o financiamento já estava em andamento, R$20 mil já foram pagos por você. Assim, a pessoa que adquirir o veículo pagará a quantia de R$20 mil diretamente a você e assumirá o restante da dívida por meio da transferência do financiamento.
A grande questão dessa transferência é que é um procedimento mais burocrático do que a simples quitação. Aqui, a conclusão depende da instituição financeira responsável pelo financiamento — que precisa autorizar a transferência depois de analisar o crédito do terceiro. Essa análise, além de demorada, pode implicar alguns custos e nem sempre é aprovada. Fica então a ressalva.
Além do mais, não é nada recomendado vender o veículo a um terceiro sem que o financiamento seja formalmente transferido, ainda que seja para um conhecido ou familiar. Esse tipo de situação, apesar de muito comum, abre margem para uma série de riscos, como a inadimplência do terceiro e responsabilização do verdadeiro titular do contrato.
Dar o veículo como entrada na concessionária
Com o objetivo de facilitar e estimular a compra de veículos, as concessionárias também costumam oferecer alternativas para quem quer trocar um carro financiado. Um exemplo muito comum é a aceitação do veículo antigo como entrada na compra de um novo.
Nesse caso, o que acontece é o seguinte: a concessionária avalia o seu carro e logo em seguida verifica o valor para a quitação do financiamento. Se o valor do bem for maior do que o valor da quitação, a concessionária quita e usa o saldo restante como entrada na compra de um novo.
Imagine que, na concessionária, o seu carro seja avaliado em R$50 mil, mas como existe um financiamento em aberto, ainda é necessário pagar R$30 mil para quitar o bem. Nesse caso, a concessionária quita o financiamento, pagando os R$30 mil, e usa o restante do valor (R$20 mil) como entrada de um novo veículo.
Nessa modalidade, o que costuma pesar bastante na decisão do consumidor é a avaliação do seu carro. As concessionárias costumam receber os veículos por um valor bem abaixo do valor do mercado, o que acaba tornando a troca não muito vantajosa.
Como funciona no BV
Com o objetivo de facilitar a vida dos seus clientes e garantir mais liberdade na contração de um financiamento, o BV permite que o titular do contrato faça a troca do bem financiado, mesmo durante a vigência do contrato. Para que isso aconteça, é preciso que alguns requisitos sejam cumpridos:
- o contrato não pode estar quitado;
- é necessário que o titular tenha pagado pelo menos 3 parcelas;
- o veículo que você pretende adquirir deve ser do mesmo ano ou mais atual do que o aquele financiado inicialmente;
- os veículos precisam ser da mesma categoria;
- não deve haver nenhum débito pendente — IPVA, multas e restrições financeiras;
- a documentação do veículo atual tem que estar no nome do titular do contrato;
Além disso, para dar início à proposta de substituição do carro financiado, o cliente precisa entrar em contato com a BV com a documentação de ambos os veículos em mãos.
Por fim, como foi possível ver, a troca de carro financiado não só é possível como pode ser feita de diferentes formas. Agora que você já as conhece, avalie bem cada uma das opções e verifique qual é a mais vantajosa, especialmente do ponto de vista financeiro.
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