Você está em dúvida sobre qual é melhor para a sua realidade: empréstimo ou financiamento? Não se preocupe! Neste texto, você saberá qual é a finalidade dessas duas modalidades de crédito e quando recorrer a uma delas. Confira!
Empréstimo ou financiamento? Essa dúvida é mais comum do que você imagina. Na hora de comprar um carro, uma casa ou resolver uma situação de emergência, é comum surgir essa questão e, neste post, você descobrirá qual é a melhor opção para cada momento!
Escolher a melhor estratégia é uma maneira de tornar o seu sonho mais próximo de se tornar realidade. Mas vale lembrar que essa decisão é importante e pode comprometer a sua vida financeira. Por isso, é necessário avaliar com atenção as duas opções e fazer uma escolha consciente.
Para ajudá-lo com essa missão, preparamos um conteúdo repleto de dicas e informações valiosas sobre o tema. Continue a leitura e confira!
Entendendo mais sobre o empréstimo
Já pensou em pedir empréstimo? Essa é a escolha de muitos brasileiros que precisam de um dinheiro extra para resolver emergências, mas você sabe exatamente como essa modalidade de crédito pessoal funciona?
Para começar, uma das maiores vantagens do empréstimo é que não há nenhuma restrição sobre a forma como você vai usar o dinheiro emprestado. Ao procurar uma instituição financeira e assinar esse contrato, a sua única responsabilidade é pagar as parcelas na data certa.
Veja agora mais alguns detalhes sobre essa modalidade de crédito que podem ajudá-lo a tomar uma decisão mais segura e vantajosa!
Como funciona o empréstimo?
De maneira simples e resumida, o empréstimo é um acordo feito entre um banco e o seu cliente. Nesse caso, a instituição financeira empresta uma quantia e a pessoa se compromete em devolvê-la no futuro.
Naturalmente, existe a cobrança de juros e o valor da parcela costuma ser definido já no momento da contratação do crédito.
A definição de quanto será liberado depende de uma análise realizada pelo banco. A depender de suas condições financeiras e do seu relacionamento com o mercado, você poderá conseguir mais ou menos dinheiro.
Como dissemos, a quantia é depositada na conta do cliente, que poderá usá-la da forma que desejar
Quais são os tipos de empréstimo existentes?
Você sabia que empréstimo não é tudo igual? Isso mesmo! Existem diversas modalidades que podem ser contratadas, e todo consumidor deve conhecê-las.
Com tantos tipos de empréstimo à sua disposição, é normal ficar confuso. Então, que tal aprender um pouco mais sobre eles? Confira!
Empréstimo pessoal
O empréstimo pessoal é a modalidade mais comum no mercado. Se você não tem restrições em seu nome, pode escolher o banco de sua preferência e contratá-lo sem grandes dificuldades.
Como o nome sugere, ele é concedido a pessoas físicas. Além disso, em muitas instituições o dinheiro é depositado em sua conta em até 24 horas, o que faz dessa opção uma grande aliada em momentos de emergência.
Empréstimo com garantia
Nessa modalidade, é possível usar um bem (carro ou casa) que esteja no seu nome como garantia. Com isso, a quantidade de crédito oferecida pode ser bem maior, dependendo do valor do seu bem, e as taxas são mais atrativas.
Empréstimo consignado
O empréstimo consignado é muito utilizado por aposentados, pensionistas e funcionários públicos. Nesse caso, o banco empresta uma quantia e o pagamento das parcelas é feito mediante desconto direto na folha de pagamento do cliente.
Por ser mais seguro para quem empresta, as taxas de juros podem ser mais baratas e a liberação do dinheiro mais simples e tranquila. Mas é importante dizer que existe um limite de contratação.
Quais são as taxas existentes nos empréstimos?
Se o banco está emprestando a quantia que você precisa, é natural que ele seja remunerado por isso. Sendo assim, a contratação de um empréstimo prevê a cobrança de uma taxa de juros.
Esse é um fator que não pode ser ignorado, cada instituição financeira trabalha de uma forma e cobra juros diferentes. Daí a importância de pesquisar e comparar o custo efetivo total da operação.
Não se esqueça! Quanto maior a taxa de juros do empréstimo, mais caro se torna o contrato. Da mesma forma, quanto maior o prazo de pagamento, mais juros você paga!
Essa é uma matemática muito simples, mas você precisa conferir quanto pagará ao todo ao final do prazo acordado. Afinal, existem outras taxas bancárias e custos que também podem estar embutidos nas parcelas.
Vale a pena destacar que o empréstimo tem uma taxa de juros maior do que a do financiamento. Isso acontece devido ao maior risco de inadimplência e, também, pela flexibilidade concedida ao consumidor.
Quais são os prazos para pagamento de um empréstimo?
A resposta é: depende! O número de parcelas para o pagamento varia de acordo com a instituição bancária que você escolheu e do tipo de empréstimo contratado.
Em geral, podemos dizer que os prazos são flexíveis e podem ajudá-lo a se programar melhor, evitando a inadimplência e o alto comprometimento de sua renda mensal. Mas lembre-se: cuidado com os juros.
Pense bem: se você contrata um empréstimo com uma taxa de juros de 3% ao mês, a quantidade de parcelas escolhidas interfere diretamente no valor final pago. Quanto mais tempo você tem para pagar, mais caro o empréstimo fica.
O que acontece se eu não pagar o empréstimo em dia?
Deixar de cumprir com a sua parte no contrato gera um gasto a mais para o seu bolso. Afinal, haverá a cobrança de juros e multas por tempo de atraso.
Outro impacto é o cadastro do seu nome em órgãos de proteção ao crédito, o que é ruim para o consumidor — essas informações são consultadas sempre que ele pretende fazer uma compra a prazo ou solicita um cartão de crédito, por exemplo.
Quando o consumidor é negativado, o mercado interpreta que é preciso ter mais cuidado antes de conceder crédito a ele. ECaso você não saiba, todos nós temos um score de crédito. Que pode aumentar ou diminuir de acordo com a forma que lidamos com as nossas finanças.
Esse é um dos principais dados observados pelas empresas durante uma análise de crédito. Portanto, planeje-se e evite atrasar o pagamento de suas contas.
Entendendo mais sobre o financiamento
Assim como o empréstimo, o financiamento é uma forma de conseguir dinheiro para a concretização de algum objetivo. Porém, a quantia não pode ser usada da forma que o consumidor deseja.
Explicando melhor, ao contratar um financiamento, você está limitado quanto ao uso do dinheiro. Isso porque ele só é liberado para uma finalidade específica, que precisa atender a alguns requisitos apresentados pelo credor, ou seja, por quem concede o financiamento.
Se você está pensando em comprar um carro novo, saiba que essa é a modalidade de crédito mais usada no mercado para essa finalidade e cresce a cada ano.
Quer saber mais sobre essa importante opção? Continue a leitura!
Como funciona um financiamento?
Antes de contratar um financiamento, é importante entender como ele funciona. Afinal, um consumidor bem informado faz as melhores escolhas e cuida das suas finanças pessoais.
Sendo assim, a primeira coisa que você deve saber é que a aprovação dessa linha de crédito é feita em etapas e depende de dois requisitos:
- análise de crédito;
- justificativa de uso do dinheiro.
A análise de crédito é o processo pelo qual o banco avalia se o cliente é confiável e tem condições de arcar com o pagamento. Nesse caso, ele analisa a sua renda mensal, o seu relacionamento com o mercado e a existência de outras pendências.
Diferentemente do empréstino, nesse caso você precisa deixar claro o destino do dinheiro, pois a quantia liberada não pode ser usada de qualquer forma. Ela deve ser destinada à compra de um bem determinado, como um carro aprovado pela instituição.
Perceba que estamos falando da liberação de um alto valor. Sendo assim, é natural que a instituição financeira tome mais cuidado e faça análises mais aprofundadas antes de aprovar o financiamento.
Quais são as taxas existentes no financiamento?
Uma das questões que mais pesam na hora de escolher entre um empréstimo ou financiamento é a cobrança de taxas nessas duas modalidades de crédito.
A verdade é que a taxa de juros não é a mesma em todo o mercado. Cada instituição trabalha com uma remuneração diferente, sendo sua responsabilidade pesquisar e avaliar a que oferece as melhores condições.
Porém, de um modo geral, é fácil perceber que o financiamento tem essa vantagem sobre o empréstimo. Como o banco tem uma garantia real de que não sofrerá prejuízos em caso de inadimplência, os juros dessa operação costumam ser menores.
Essa é uma premissa muito simples do mercado financeiro: quanto mais seguro for o contrato para o credor, melhores serão as condições para os clientes.
Quais são os prazos para pagamento de um financiamento?
Pense bem: se o financiamento é liberado para a compra de um bem de alto custo, o seu prazo de pagamento deve ser mais flexível, não é mesmo?
Por se tratar de uma operação que envolve um valor alto, as instituições dão ao consumidor a possibilidade de quitar o débito em mais parcelas do que em um empréstimo.
No caso da compra de um carro, é possível pagar o valor total em 60 meses, por exemplo. Já na compra de uma casa, esse prazo é ainda mais longo, podendo chegar a 360 meses, por exemplo.
Ter mais tempo para quitar o compromisso pode ser muito interessante para o consumidor, já que as parcelas terão um valor que cabe em seu orçamento. Ou seja, é uma maneira a mais de evitar a inadimplência.
Mas é preciso avaliar a situação por todos os ângulos. Como os juros incidem em todas as parcelas, um prazo elevado reflete em um custo efetivo total maior. Por isso, é importante se planejar e estudar qual é a melhor alternativa.
O que acontece se eu não pagar em dia?
A inadimplência é um problema ainda comum no mercado brasileiro e, claro, tem consequências. Por esse motivo, antes de recorrer a essa modalidade de crédito, é essencial que o consumidor esteja consciente do que pode acontecer caso não consiga fazer o pagamento.
Se você financiou um carro e não pagou, o banco tem o direito de retomar a posse do veículo. Isso porque o contrato de financiamento afirma que a propriedade legal do bem é da instituição que libera o dinheiro. Sendo assim, o consumidor apenas tem a sua posse durante esse período.
Somente depois de pagar todo o financiamento é que o carro será totalmente dele. Basta observar que o CRLV contém essa informação e ela só é retirada ao fim do contrato.
Vale a pena destacar que o procedimento de busca e apreensão em caso de inadimplência está previsto em lei. No entanto, ele também não é vantajoso para o banco — é apenas uma forma de atenuar os seus prejuízos.
A retomada do carro é feita de forma judicial e pode ser iniciada após o atraso de três parcelas. Além disso, após a busca e apreensão, o inadimplente não tem muitas opções de negociação.
Em geral, será preciso pagar a dívida integralmente. Ou seja, para ter direito ao bem novamente, ele deve pagar as parcelas vencidas e as que ainda não venceram, além de juros, multas e outros custos previstos em lei.
Portanto, antes de contratar um financiamento, invista em planejamento financeiro. Só faça esse compromisso se você tiver condições de arcar com ele. Afinal, os prejuízos podem ser grandes e gerar muitos transtornos.
Empréstimo ou financiamento: como fazer a escolha certa?
Foram muitas informações apresentadas, não é mesmo? Quando o assunto é concessão de crédito, é realmente importante que você entenda bem as opções e consiga avaliar com critério aquilo que traz mais vantagens.
Nos tópicos anteriores, você viu as características dessas duas modalidades de crédito e conseguiu entender que elas são diferentes e, portanto, devem ser usadas em situações diversas.
Assim sendo, para escolher entre o empréstimo ou financiamento, será preciso fazer um estudo e avaliar diversas questões. Quer descobrir quais são elas? Acompanhe!
O que você deseja comprar?
A primeira coisa que precisa ser analisada antes de recorrer a um empréstimo ou financiamento é a destinação do dinheiro.
Uma compra de alto valor, como um carro ou casa, exigirá que você reúna muito mais dinheiro e, nesse caso, o financiamento é a alternativa mais viável.
Por outro lado, se o seu desejo é resolver uma situação de emergência, o empréstimo pode ser mais interessante.
Qual é o valor dos juros cobrados?
Prosseguindo com as análises, será necessário observar os juros cobrados em cada uma das opções. Afinal, você precisa saber o que é mais vantajoso para o seu bolso.
Nesse caso, é imprescindível analisar todas as cláusulas do contrato e observar quanto pagará ao todo. Não existe uma regra e esse tipo de observação deve ser feito caso a caso.
Além disso, não deixe de comparar as condições oferecidas pelas diferentes instituições financeiras. Há uma variação muito grande no mercado, sendo importante fazer uma pesquisa mais detalhada.
Quanto tempo você precisa para pagar?
Qual prazo você precisa para pagar a dívida? Essa é outra análise que influencia diretamente a escolha da modalidade de crédito.
Caso seja necessário parcelar em mais vezes, o financiamento será a alternativa mais interessante, já que os prazos são maiores. Porém, se você pode pagar em poucas parcelas, o empréstimo suprirá as suas necessidades.
Lembrando que o ideal é tentar reduzir esse prazo, já que o custo total do contrato também ficará menor.
As parcelas cabem em seu orçamento?
Por fim, é imprescindível observar se o valor da parcela cabe em seu orçamento. De nada adianta fazer um empréstimo ou financiamento e não conseguir quitá-lo, pois a inadimplência pode gerar muitos transtornos.
Faça um planejamento financeiro, avalie a sua real condição e só assuma compromissos que pode pagar. Essa é uma premissa básica para uma vida estável e tranquila. Afinal, ninguém gosta de perder noites de sono devido a dívidas em aberto, não é mesmo?
Depois de ler todas essas informações, você já consegue definir qual é a melhor modalidade de crédito para as suas necessidades? Como vimos, escolher entre o empréstimo ou financiamento requer muitas observações, mas esse tempo perdido te dará a certeza de que você fez o melhor para as suas finanças. Por isso, aproveite tudo o que aprendeu e faça a sua escolha!
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