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Publicado em

27/09/22 08:00

por

Equipe BV Inspira

Contrato​ de empréstimo pessoal: como funciona a parcela?

Se você tem algum sonho de consumo, pode ser uma boa ideia buscar um contrato de empréstimo pessoal para realizá-lo. Afinal, poder receber esse dinheiro agora e pagá-lo aos poucos deixa tudo bem mais fácil para quem quer alcançar certos objetivos.

Mas para conseguir realizar os seus sonhos sem problemas no futuro, é essencial entender como as parcelas de pagamento são compostas.

Isso é importante porque, de acordo com o SPC, não saber como lidar com o empréstimo pessoal é uma das maneiras mais fáceis de ter problemas financeiros. No entanto, se você souber como as parcelas são compostas, poderá se planejar direito e não evitar complicações.

Quer aprender como um contrato de empréstimo pessoal funciona? Será que esse recurso é o ideal para a realização dos seus objetivos? Neste artigo, vamos explicar essas e outras questões para você. Acompanhe!

Como funciona a composição da parcela de um contrato​ de empréstimo pessoal?

Você provavelmente já sabe que é importante se planejar quando lidar com qualquer tipo de empréstimo. Afinal, quanto mais preparo, mais fácil é pagar as parcelas e usar bem esse recurso.

Portanto, para poder fazer um bom planejamento, é essencial entender como funciona a composição da parcela de um contrato de empréstimo pessoal. Isso porque, se você sabe como as parcelas funcionam na prática, vai poder fazer as contas em casa e ver o que será ou não possível na sua situação.

Explicando de maneira simples, existem dois elementos dentro de uma parcela de empréstimo pessoal. São eles:

  • valor do empréstimo;
  • juros.

No entanto, é importante lembrar que o valor total não consiste apenas no empréstimo solicitado. Há ainda o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), o seguro e algumas taxas que podem ser adicionadas.

Para ficar mais fácil de entender, veja o exemplo a seguir:

Suponha que você queira solicitar empréstimo pessoal de R$2.500,00. Esse é o valor do seu crédito. Além dele, ainda precisamos adicionar o IOF (que é 0,38% sobre o valor emprestado e mais 0,0082% por dia de empréstimo) e o seguro.

Para simplificar a conta, vamos só adicionar os 0,38% do IOF (que dá R$9,50). Isso porque o seguro e as taxas variam de banco para banco, enquanto nosso exemplo tem o objetivo de explicar como o processo funciona.

Nesse caso, o valor do empréstimo seria de R$2.509,50. É sobre esse dinheiro que os juros vão acontecer.

Lembrando que o IOF 2023 está variando entre 0,38% e 3,38% para empréstimos e financiamentos, a depender do tipo escolhido.

Mulher de cabelos castanhos longos e blusa listrada de mangas acessando contrato de empréstimo pessoal no celular. O rosto não aparece na imagem.
Legenda: O empréstimo pessoal pode ser usado para tirar seus planos do papel!

Tabela Price

Antes de avançarmos para falar dos juros, precisamos explicar um outro detalhe sobre as composições das parcelas de um contrato de empréstimo pessoal: o método de amortização.

A Tabela Price é usada para ajudar a calcular as parcelas de um contrato de empréstimo . Ela tem um valor de parcela constante, por exemplo, R$750,00 por mês. No entanto, para ser assim, as primeiras parcelas pagam uma quantia maior dos juros e menor do saldo devedor.

Depois, com o tempo, a composição inverte até as últimas mensalidades pagarem mais do saldo devedor e menos dos juros.

Para resumir, o que você precisa entender é que a Tabela Price gera parcelas no mesmo valor por todo o empréstimo.

Como os juros são calculados?

O que falta para compreender como funcionam as parcelas de um contrato de empréstimo pessoal é entender a formação dos juros. Afinal, como os bancos definem qual será a taxa de juros cobrada?

Eles fazem isso levando em consideração diferentes influências, entre as principais temos:

  • Taxa Selic: a Selic é a taxa básica de juros da economia nacional. Ela funciona como o ponto de partida para os cálculos de juros em empréstimos pessoais. Os juros cobrados pelo banco, portanto, começam no mesmo patamar da Selic e vão recebendo outras influências;
  • Política do Banco: cada instituição financeira tem uma política própria para lidar com empréstimos. Alguns podem querer facilitar os créditos, outros não se sentem tão confiantes assim. Por isso, cada instituição financeira tem a sua própria formação de juros e pode cobrar mais ou menos em determinado momento;
  • Valor do Empréstimo: dependendo do valor do empréstimo solicitado, os juros podem ser maiores ou menores. É preciso ter em mente que os juros podem refletir o risco de um empréstimo. Se o valor pedido for muito alto, há mais risco e, portanto, mais juros;
  • Score pessoal: o último valor levado em conta é o score de crédito de quem pede o empréstimo. Quanto maior o score, melhor é o histórico de crédito da pessoa e, portanto, menos risco ela oferece. Por isso, menores os juros. Assim, é importante saber participar de um processo de renegociação de dívidas (caso você as tenha) para poder aumentar o seu Score e reduzir os juros.

Como conseguir um empréstimo pessoal?

Mulher sorridente de cabelos castanhos médios e óculos de grau, utilizando celular e apoiando sua mão na mesa do escritório. Ela veste calça jeans e camisa social listrada.
Legenda: No banco BV temos diferentes tipos de empréstimos, incluindo o empréstimo pessoal.

Pronto! Agora você já sabe bem como funciona a composição da parcela de um contrato de empréstimo pessoal. Viu só como existem vários elementos a considerar no seu planejamento?


Se você quer um empréstimo pessoal e considera que essa é a melhor opção para realizar o seu objetivo, então é importante traçar um plano para lidar bem com a situação. Afinal, um crédito é uma ótima ferramenta disponível no mercado — desde que você saiba usá-la.

O primeiro passo, claro, é definir quanto você precisa e quanto é possível pagar por mês. Segundo a Lei, a parcela de um empréstimo só pode ocupar 30% da sua renda bruta mensal, o que significa que você tem um limite para o valor das mensalidades que pode pegar.

Se você souber qual é esse valor, pode simular um empréstimo nas ferramentas de simulação de vários bancos.

Depois, o próximo passo é comparar as propostas de empréstimos de várias instituições financeiras. O primeiro ponto a ser visto é o Custo Efetivo Total de cada oferta. Já o segundo é analisar quais as condições de pagamento e ver se as propostas cabem dentro do seu orçamento mensal.

Se você concluiu que o contrato de empréstimo pessoal é a sua melhor opção, fez as simulações e chegou até uma proposta que cabe no seu bolso e tem o melhor CET do mercado, então o seu planejamento foi bem feito!

Agora que você já aprendeu bastante sobre o contrato de empréstimo pessoal e sua composição, está na hora de iniciar o processo de simulação de empréstimos. Por isso, venha conhecer nossa opção de empréstimo pessoal e saiba como o BV pode ajudar você a realizar suas metas!

Através do nosso blog você tem acesso às informações atualizadas e relevantes do mercado financeiro. No entanto, as informações aqui apresentadas têm como única intenção o caráter informativo, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos por parte do banco BV e não constituem uma obrigação ou um dever para o leitor. O conteúdo disponibilizado é elaborado por terceiros e publicado pelo banco BV. O banco BV e suas empresas coligadas se eximem de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste material e de seu conteúdo. O banco BV nunca solicita o envio da sua senha. Nós não pedimos depósitos antecipados para liberação de crédito.

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